O Silêncio Cúmplice do Jornalista em Itapecuru: Medo ou Conveniência?

O silêncio do jornalista Alberto Jr. diante da retirada do CAEE (Centro de Atendimento Educacional Especializado) do Espaço da Criança só confirma o que muitos já sabem: sua “informação” tem dono e interesses políticos claros. Quando se trata de atacar adversários, ele corre para os grupos de WhatsApp com suas narrativas. Mas quando a gestão de Fillipe Marreca toma uma decisão que prejudica diretamente crianças atípicas e suas famílias, ele finge que nada está acontecendo.

O que torna esse silêncio ainda mais absurdo é o fato de que o Espaço da Criança, antes uma obra inacabada do pai de Fillipe Marreca, foi transformado em um belo espaço para atender crianças e adolescentes, incluindo aquelas com necessidades especiais. Um local que simbolizava avanço agora está sendo desfeito, com o CAEE sendo jogado para casas alugadas, sem a mesma estrutura e cuidado.

A questão é clara: isso é um retrocesso. Enquanto a gestão fala em reconstrução, o que se vê é a destruição de um espaço essencial para o desenvolvimento dessas crianças. Mas onde está Alberto Jr. para noticiar isso? Por que ele não questiona essa decisão absurda? Simples: sua prioridade não é o povo, mas sim proteger os interesses daqueles que garantem seu espaço e sua influência.

Será que ele tem medo de criticar a gestão Marreca porque Neto Marreca é deputado federal e Junior Marreca é secretário de Estado? Ou será porque sua esposa, IVANDERLANDE COSMO DO NASCIMENTO, é diretora geral do Hospital Regional Adélia Matos Fonseca, recebendo um salário de R$ 8 mil e tem medo de perder essa bocada?

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Quem realmente se importa com a educação inclusiva e com o direito dessas crianças precisa se levantar contra essa medida. O que não pode acontecer é que decisões políticas irresponsáveis comprometam o futuro daqueles que mais precisam. E muito menos que certos “jornalistas” se calem quando isso acontece.